A limpeza urbana é pilar fundamental para a saúde pública e o bem-estar da população, e sua efetividade depende da colaboração entre munícipes e poder público. A negligência nesse aspecto abre caminho para a proliferação de pragas urbanas, como escorpiões, que encontram em ambientes sujos e desorganizados o cenário ideal para se reproduzir. Com o início do período reprodutivo dos escorpiões em agosto, a elevação dos riscos de acidentes se torna preocupação ainda maior. É imprescindível que cada cidadão assuma sua responsabilidade na manutenção da limpeza de sua residência e arredores. O descarte correto de lixo, a eliminação de entulhos e a vedação de frestas e buracos são medidas simples, mas que fazem toda a diferença na prevenção da proliferação de escorpiões e outras pragas. A participação ativa da comunidade é essencial para o sucesso das ações de controle e prevenção. O poder público, por sua vez, tem o dever de garantir a coleta regular de lixo, a limpeza de vias públicas e terrenos baldios, e a manutenção de redes de esgoto e galerias pluviais. Além disso, é fundamental investir em campanhas de conscientização e educação ambiental, informando a população sobre os riscos das pragas urbanas e as medidas preventivas que podem ser adotadas. A fiscalização e a aplicação de multas para quem descumpre as normas de limpeza urbana também são importantes. A união de esforços entre munícipes e poder público é a chave para garantir ambiente mais saudável e seguro para todos. A limpeza urbana não é apenas questão estética, mas de saúde pública.