A síndrome de Down, também conhecida como trissomia 21, é uma condição genética resultante da presença de uma cópia extra do cromossomo 21. Essa condição está associada a uma variedade de características cognitivas, comportamentais e emocionais. Indivíduos com síndrome de Down costumam apresentar deficiência intelectual leve a moderada, o que pode impactar seu desenvolvimento emocional e interações sociais. O Dia Internacional da Síndrome de Down foi celebrado recentemente, em 21 de março, e estimulou uma série de atividades na Apae de Catanduva, com destaque para o “Cromossomo do Amor”, que envolveu estudantes da Faculdade de Medicina de Catanduva – Fameca/Unifipa. O evento foi organizado pela Liga de Genética da Fameca, com a participação de alunos da Apae, seus familiares, cuidadores e profissionais da instituição. Também estavam presentes estudantes de outras ligas acadêmicas do curso, sob coordenação da professora Nilce Barril. “Foi um momento especial, onde nossas crianças e os universitários puderam compartilhar experiências, se divertir e aprender uns com os outros. Juntos, reforçamos a importância da inclusão, do respeito e da valorização das diferenças”, apontou a Apae, nas redes sociais. Outra iniciativa foi o tradicional rodízio de lanches feito pelo Gê, que sempre se transforma em uma verdadeira festa, reunindo famílias, amigos e várias gerações em um momento de alegria e celebração. O próprio dia 21 foi marcado pelo uso de meias coloridas, em alusão à diversidade, lembrando que cada pessoa tem sua beleza única e especial. A verdadeira inclusão começa com atitudes e, nesse aspecto, o mês valeu a pena.