Acidentes e atropelamentos

Acidentes e atropelamentos crescem assustadoramente em todo o país, tais como colisão, abalroamento, capotagem, atropelamentos, choque com objeto fixo, além de muitos outros, são os tipos de acidentes considerados pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), no sentido de descrevê-los com precisão e classificá-los da forma com a qual eles acontecem diariamente em todo o território nacional.

A análise das circunstâncias e das consequências dos vários tipos de acidentes permite definir meios de reduzi-los, tanto sua frequência como sua gravidade e que vêm preocupando as autoridades, visando algumas formas de minimizá-los, já que a extinção é uma das tarefas difíceis em decorrência do grande número de veículos que trafega através das rodovias brasileiras.

Há de se ressaltar com exclusividade os atropelamentos contra idosos devido à sua fragilidade em matéria de evitar essas ocorrências por parte daqueles que dirigem sob os efeitos de álcool, alguns desses idosos perdendo a vida, estando dentro desse contexto as mulheres idosas, vítimas também da negligência dos condutores irresponsáveis na direção de seus veículos.

Acidentes de trânsito, principalmente, têm um impacto significativo na sociedade, tanto em termos de custos econômicos quanto humanos. Todos os anos milhões de pessoas são feridas ou mortas em acidentes de trânsito em todo o mundo, tornando-se um problema urgente quanto à saúde pública e segurança.

Os custos humanos de acidentes de trânsito são imensos com vidas perdidas e famílias em desespero quando perdem um ente querido da forma com a qual deixa de respirar este ar que todos nós respiramos no dia a dia da existência de todo ser humano.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1,35 milhão de pessoas morrem anualmente em acidentes de trânsito, com muitas sofrendo lesões graves, porém, não fatais, que podem levar à deficiência física ao longo dos anos devido à imprudência de milhares de condutores de veículos e muitos sem habilitação necessária para evitar as tragédias de um acidente.

As razões que levam a acidentes de trânsito, tendo como consequência mortes ou ferimentos graves englobam uma série de questões, destacando-se: aumento de velocidade média permitida nas rodovias, dirigir sob influência de álcool, não utilização de capacetes àqueles que pilotam uma motocicleta, cinto de segurança obrigatório por Lei, cadeirinhas para crianças e veículos com baixo grau de segurança, direção desatenta, além da falta de respeito à sinalização, alinham-se aos motivos que causam acidentes.

Além dos custos humanos dos acidentes de trânsito, há também custos econômicos significativos. Esses custos incluem despesas médicas, perda de produtividade e os custos associados a danos materiais.

Importante ressaltar que nas regiões Sudeste, Nordeste e Centro Oeste ocorreu aumento do número de municípios com taxas de internação decorrentes de acidentes de transporte acima de 150 de 2.020 até 2.023 do ranking dos municípios.

Os governos devem levar esses custos em consideração ao implementar medidas para melhorar a segurança do trânsito, embora seja uma missão difícil colocá-la em prática dentro desse contexto de uma forma geral.

Autor

Alessio Canonice
Ibiraense nascido em 30 de abril de 1940, iniciou a carreira como bancário da extinta Cooperativa de Crédito Popular de Catanduva, que tinha sede na rua Alagoas, entre ruas Brasil e Pará. Em 1968, com a incorporação da cooperativa pelo Banco Itaú, tornou-se funcionário da instituição até se aposentar em 1988, na cidade de Rio Claro-SP, onde reside até hoje.